quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

É só um mosquito!

Combate ao aedes aegypti é responsabilidade de todos

O Brasil não pode ser o País que venha a perder uma guerra para um mosquito. Numa terra de tantas vitórias e conquistas históricas, um mosquito não pode causar tanto terror assim.

Infelizmente, na prática, parece que o Brasil vem sendo levado à lona diariamente pelo aedes aegypti, o mosquito responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da zika e da chikungunya (ou chicungunha, em pronúncia livre).

A responsabilidade de se combater esse inseto, porém, não é só do Poder Público. É claro que o Poder Público tem a maior cota de responsabilidade na prevenção e nos cuidados para que não se proliferem essas doenças, mas nenhuma de suas políticas públicas de saúde terá êxito se a população como um todo não ajudar, sem exceção.

Uma boa política de prevenção contra o aedes aegypti começa em casa mesmo, eliminando-se todos os locais que possam servir de criadouros para o mosquito.

Outra ação importante é fiscalizar o seu vizinho e os locais suspeitos, chamando as autoridades sanitárias e de saúde pública para realizar a limpeza de locais que pareçam propícios à proliferação do aedes aegypti.

Numa hora dessas, de epidemias de dengue, chikungunya e zika, duas coisas são fundamentalmente importantes: a união de todos (Poder Público e sociedade civil) e um elevado senso de educação, pois quem, não sendo educado, produz ou deixa produzir a sujeira por casas e ruas, estará contribuindo decisivamente para que o mosquito transmissor dessas doenças possa nascer, reproduzir-se e causar tanto mal à sociedade.

É de fundamental importância que todos façam a sua parte. Se todos contribuírem como se espera, ao final se verá que tudo não terá passado de um grande susto: era só um mosquito!

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