quinta-feira, 25 de setembro de 2014

No Minuto

TSE concede direito de resposta para o PT na revista Veja

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu hoje (25) direito de resposta ao PT na próxima edição da revista Veja. Os ministros entenderam que a reportagem PT sob chantagem, publicada no dia 13 de setembro, na edição impressa da revista, veiculou conteúdo ofensivo.

A reportagem afirmou que o PT pagava o doleiro Enivaldo Quadrado para não trazer à tona o suposto envolvimento do partido com desvios na Petrobras. De acordo com a decisão, a revista terá que publicar uma página de direito de resposta, que será redigido pelo partido.

Durante o julgamento, a defesa da Editora Abril, responsável pela publicação, alegou que todas informações são verídicas e que podem ser comprovadas.

Fonte: www.nominuto.com

Do Portal IG

Erundina discorda das novas bandeiras de Marina e tem reservas à Rede
Amiga da presidenciável Marina Silva desde os tempos do PT, a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) está cada dia mais discreta na função de coordenadora da campanha presidencial. À esquerda da candidata, a socialista discorda da concepção da Rede, partido original de Marina, e perde o sono quando ouve falar sobre propostas como a independência do Banco Central.
Principal aliada de Marina no PSB quando Eduardo Campos estava vivo, Erundina virou carta na manga quando a nova cabeça de chapa decidiu colocar seus nomes no comando da candidatura.
Marina reivindicou para Erundina o posto de Carlos Siqueira quando este se rebelou contra a indicação do marineiro Walter Feldman para dividir a função de coordenador-geral da campanha. A ex-prefeita de São Paulo assumiu o posto aparecendo ao lado de Marina nos primeiros dias da nova fase da corrida, mas a lua de mel durou pouco.
O primeiro cisma aconteceu logo nas primeiras agendas. A paraibana Erundina não foi chamada por Feldman a participar de um corpo-a-corpo de Marina no Centro de Tradições Nordestinas em São Paulo, seu reduto eleitoral.
Mas foi a própria pessebista quem começou a diminuir sua exposição ao lado da presidenciável. Erundina se decepcionou com a retirada da criminalização da homofobia do programa de governo presidencial e discorda das novas bandeiras de Marina, como a independência do Banco Central e a defesa da Lei da Anistia aos militares que participaram da ditadura.
Erundina prefere agora participar da campanha de dentro do comitê central, na capital paulista, onde coordena as reuniões sobre as estratégias eleitorais e opina sobre a agenda. Oficialmente, a deputada aparece pouco ao lado de candidata a presidente porque estaria focada demais em sua própria reeleição. “Estou em atividade, apareço pouco porque estou cuidado da minha campanha”, resumiu Erundina ao iG, em uma rara aparição com Marina na semana passada.
Para alguns descontentes do PSB, a ex-prefeita perdeu espaço como qualquer outro membro do partido, que vê os marineiros da Rede ganharem cada vez mais influência nas decisões da campanha. Marina prioriza agendas com o seu perfil, como o da última segunda-feira (15), quando se encontrou com artistas em uma casa de shows em São Paulo. Ela promoveu evento idêntico na campanha de 2010, quando reuniu o mesmo grupo em uma casa noturna extinta na rua Augusta.
Embora Erundina tenha se transformado em entusiasta da ex-companheira de partido quando a aliança com Campos foi estabelecida, ela nunca escondeu sua opinião sobre a Rede, partido que a presidenciável pretende tirar do papel no ano que vem.
Em entrevista ao colunista Kennedy Alencar no final de 2013, ela justificou sua recusa ao convite de migrar para Rede, afirmando que a ex-ministra do Meio Ambiente é “maravilhosa, mas entra no senso comum da sociedade ao negar a política”. Para Erundina, a Rede é uma negação aos partidos e “desorganiza e deseduca” a sociedade politicamente. “Eu gosto das coisas mais precisas. O socialismo para mim é uma motivação para estar na política [...] Isso é um valor inegociável e preciso estar num partido que se expressa como socialista.”
Fonte: Portal IG via www.osamigosdobrasil.com.br

Nova casa

Prefeito quer transformar prédio de escola em Centro Administrativo

O Palácio 8 de Maio, sede do Poder Executivo de Messias Targino, funciona há décadas num prédio localizado na Rua Miguel Arcanjo de Almeida (antiga Rua Doutor Edino Jales de Almeida), nº 468, no cruzamento com a Rua Manoel Fernandes Jales, bem no centro da cidade.

A estrutura antiga, apesar de ter recebido algumas reformas e modificação no seu desenho inicial, já não comporta todas as Secretarias do Município e apresenta problemas na instalação elétrica e hidráulica, justamente pelo tempo de uso.

Com poucas Secretarias em funcionamento no Palácio 8 de Maio, muitas dessas unidades estão espalhadas 

Para o prefeito Arthur Targino (PMDB), a ideia é dispor de um Centro Administrativo que abrigue todas as Secretarias, para que haja redução nos custos e principalmente maior eficiência na prestação dos serviços.

A Administração Municipal, em parceria com o governo da presidente Dilma, vem construindo uma creche, que num futuro breve funcionará como Universidade Infantil Elza Jales.

Assim, ficará vago o prédio que atualmente serve de sede para a Universidade Infantil e que um dia abrigou a Escola Municipal Professor Júlio Benedito, que está localizado na Rua Miguel Arcanjo de Almeida.

O pensamento do prefeito Arthur é transformar esse prédio, da atual Universidade Infantil, num Centro Administrativo.

Com ajustes bem planejados e aproveitamento do espaço ali existente, é certo que esse imóvel terá condições de se transformar no Centro Administrativo imaginado pelo prefeito.