quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Para refletir

Caminhar é preciso

Num mundo cada vez mais globalizado que só fala de negócios e onde as pessoas não valem como pessoas, mas pelo que possam ter, o ser humano quase vira máquina e deixa de lado valores que um dia os tornaram humano.

No dia a dia, as dificuldades se multiplicam para muitos, porque viver é também uma arte, em que é preciso se reinventar para se sobressair.

O Blog, então, arrisca um conselho: Não desista jamais! Siga em frente! Levante a cabeça, enfrente os problemas e diga para si mesmo que tudo dará certo.

Não esqueça de se deixar guiar por Deus, senhor de todas as coisas. E quem se diz ateu, agnóstico ou não-crente em Deus, então se guie pelo bem que, muito ou pouco, existe dentro de cada um.

O importante é nunca parar, nunca se dar por vencido.

Afinal, caminhar é preciso.

Apertando o cinto

Municípios buscam adequação à crise econômica

Os Municípios são a parte da República Federativa do Brasil onde os fatos sociais são mais sentidos. São também os que recebem menor receita de tudo o que é arrecadado a título de tributos e contribuições sociais.

No Rio Grande do Norte, são poucos os Municípios que têm uma economia forte e que têm receitas próprias mais vultosas. No geral, esses Entes Federativos sobrevivem praticamente daquilo que recebem de Fundo de Participação dos Municípios - FPM e de repasses voluntários do Governo Federal (União) e do respectivo Estado, repasses estes que chegam na forma de convênios.

A crise econômica que recentemente deixou os Estados Unidos da América em recessão por vários anos seguidos e que trouxe seríssimas dificuldades a uma parte considerável da Europa, como Portugal, Espanha e Grécia, por exemplo, demorou mas chegou ao Brasil.

Diante das dificuldades impostas pela crise, os Municípios, principalmente os que estão no sertão semiárido do Nordeste, que sofre com a estiagem prolongada de mais de três anos, não vêm conseguindo cumprir seus compromissos financeiros.

A saída urgente e necessária, debatida e encontrada pelos prefeitos, é a contenção de despesas, com cortes em setores menos relevantes e até em serviços mais essenciais.

A boa notícia, vinda lá de fora mas que pode respingar positivamente por esse torrão da América mais adiante, é que a Espanha parece estar saindo do buraco de crise em que havia se metido.