quinta-feira, 28 de maio de 2015

Difícil de acreditar

Autoridades francesas orientam turistas que são alvos de "batedores de carteiras"

E depois dizem que miséria e coisa ruim só existem em países pobres ou subdesenvolvidos. Mas não é bem assim. Na semana passada, material jornalístico de grandes agências de notícias, repercutido por veículos de comunicação de várias partes do mundo, inclusive desse torrão latino-americano, davam conta de um fato que, contado por qualquer um, poderia parecer mentira.

Na França, autoridades da área de segurança pública passaram a orientar publicamente os turistas que visitam a Torre Eiffel, um símbolo de Paris, capital francesa, e da própria França.

É que, segundo as autoridades da França, infratores "batedores de carteiras" estão agindo com muita frequência e eficiência no principal cartão postal da França e um dos símbolos do turismo em todo o mundo, praticando furtos contra turistas que visitam aquele local.

Diariamente, são muitas, certamente centenas, as pessoas que visitam a Torre Eiffel, oriundas não apenas da França mas de várias partes do mundo.

A cena poderia ser típica da América Latina e de países pobres da África. Mas, para espanto de muitos, inclusive do Blog, acontece em plena França, que representa bem a riqueza da Europa e do Primeiro Mundo.

Na Europa, aliás, a pobreza só tem crescido nesses últimos anos, em razão da quebradeira, da recessão e do desemprego que se instalaram em vários países do Velho Continente, todos inclusive integrantes da Comunidade Europeia, que reúne os países que integram a chamada Zona do Euro.

Portugal, Grécia e Espanha são exemplos das dificuldades econômicas por que passa grande parte dos povos da Europa, que também tem deixado morrer centenas de imigrantes oriundos da África e da Ásia, fugidos das guerras e da fome que assolam suas terras de origem.

Aliás, quanto à migração da África e da Ásia rumo à Europeia, mais forte nesse momento através da Itália, a Comunidade Europeia queria usar as forças armadas para combater o problema, como se este fosse de guerra e não humanitário. E depois ainda taxam os brasileiros e latino-americanos de mal educados.

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