Promotor de Justiça Armando Ribeiro ficou impedido de atuar no caso e o júri foi adiado para setembro
Por Cézar Alves
O julgamento de Francisco Alex Pereira e Silas Domingos de Oliveira, pela morte de Raílton Faustino Filgueira, ocorrida no dia 8 de junho de 2007 no bairro Aeroporto II, previsto para esta terça-feira, dia 14, no Fórum Silveira Martins, em Mossoró, foi adiado para setembro.
A decisão se deu por que o Ministério Público Estadual seria representado no Tribunal do Júri Popular pelo promotor de Justiça Armando Ribeiro Gonçalves, que é marido da promotora de Justiça Flávia Queiroz, que funcionou na instrução do processo. Ela fez a denúncia dos réus.
Neste caso, a Corregedoria do Ministério Público Estadual entende que Armando Lúcio Ribeiro não poderia funcionar na acusação do réu em plenário. Como ele só foi informado nesta segunda-feira, dia 13, deste fato, não houve tempo hábil para substituí-lo.
Após abertos os trabalhos às 9h10 pelo juiz Vagnos Kelly, o promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro explicou no plenário as razões do impedimento. Logo em seguida, o magistrado encerrou os trabalhos e determinou que os advogados aguardassem para assinar a ata.
O julgamento de Francisco Alex e Silas Domingo ficou para o dia 11 de setembro, na ocasião da terceira reunião ordinária do Tribunal do Júri de 2013.
A defesa do réu Francisco Alex seria feita pelo defensor público Paulo Maycon Costa da Silva. Já a defesa do réu Silas Domingos seria dos advogados Gilmar Fernandes e Francisco de Assis da Silva.
O crime
Segundo a denúncia da promotora de justiça Flávio Queiroz, Alex teria trocado tapas com Raílton, que estava bêbado, no bairro Aeroporto II, em Mossoró. Daí, Silas, amigo de Alex, sacou uma arma e atirou uma única vez em Railton Faustino, que morreu no local.
Texto recebido via email.
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