Futebol

Tite é cogitado, mas Guardiola é o nome mais defendido para ser o novo treinador da seleção brasileira

Diante da vergonha sofrida pela seleção brasileira de futebol na última terça-feira, 8 de julho, em partida perdida para a Alemanha pelo inacreditável placar de 7 a 1, a mudança de treinador do selecionado nacional é dada como certa, muito embora alguém noticie que a Confederação Brasileira de Futebol - CBF cogita manter Luís Felipe Scolari no cargo (clique aqui).

Enquanto também se fala em Tite como novo técnico do Brasil logo depois de terminada a Copa do Mundo (clique aqui), cresce bastante a defesa pelo nome de Pep Guardiola, que foi muito vitorioso como treinador do Barcelona, da Espanha, e agora dirige o Bayern de Munique, da Alemanha, onde também já ganhou título.

Guardiola já se declarou um admirador do futebol que se praticava no Brasil em tempos passados e já disse que, nos clubes que dirige, procura aplicar técnicas do futebol brasileiro e do futebol holandês que eram vistas noutros tempos do chamado futebol-arte.

Jornalistas como Menon, do portal UOL (clique aqui) e Rubens Lemos Filho, do Portal No Ar (clique aqui), entre vários outros, defendem abertarmente a nomeação de Guadiola para o cargo de técnico da seleção brasileira, como forma de se resgatar a verdadeira identidade do futebol brasileiro.

Essa também foi a opinião de Edmilson, ex-jogador da seleção brasileira, apresentada nesta quinta-feira, 10, no jornal SBT Brasil, da rede de televisão de Silvio Santos, para quem Edmilson vem atuando como comentarista ao longo do campeonato mundial realizado no Brasil.

A situação serve para alertar os treinadores brasileiros, que parecem ter parado no tempo e se negam a colocarem as suas equipes para jogarem um futebol de iniciativa, de proposição de jogo, de criatividade, de toque de bola refinado, de eficiência nos arremates, enfim, negam-se a jogar o verdadeiro futebol brasileiro, preferindo aderir ao chamado futebol da força física, da retranca permanente, da falta de criatividade.